sábado, 25 de janeiro de 2014

Disfunção cognitiva e cães senis

Mais e mais donos de animais estão percebendo um “problema de comportamento” em seus cães idosos que afeta caninos da mesma forma que a doença de Alzheimer afeta os seres humanos. Esta síndrome tem sido chamado “Disfunção Cognitiva Canina (CCD)” ou “Síndrome da Disfunção Cognitiva (CDS)”. Estudos recentes tem mostrado que muitos cães idosos com problemas de comportamento geriátricos tem lesões no cérebro semelhantes às que os médicos veem em pacientes de Alzheimer.

 

Os sintomas de disfunção cognitiva canina


De acordo com a Pfizer Farmacêutica, 62% dos cães que têm 10 anos de idade e mais velhos vão experimentar pelo menos alguns dos seguintes sintomas, o que pode indicar disfunção cognitiva canina:

> Confusão ou desorientação. O cão pode se perder em seu próprio quintal, ou ficar preso em cantos ou atrás de móveis.
> Acordado toda a noite, ou uma mudança nos padrões de sono.
> Perda das habilidades de treinamento. Um cão anteriormente treinado pode não se lembrar de sinalizar para ir lá fora e pode urinar ou defecar, onde ele normalmente não faria.
> Diminuição do nível de atividade.
> Diminuição da atenção ou olhando para o espaço.
> Não reconhecer os amigos ou familiares.

Outros sinais de disfunção cognitiva podem incluir:

> Ansiedade e irritabilidade aumentada
> Aumento da vocalização
> Apatia
> Diminuição da capacidade de executar determinadas tarefas (por exemplo, truques) ou responder a comandos

 

Diagnóstico


Para fazer um diagnóstico de CCD, outras causas do problema de comportamento precisa ser descartada. Por exemplo, diminuição da atividade pode ser devida a uma condição artrítica avanço; desatenção pode ser o resultado de visão ou perda de audição. Um cão que mostra sinais de disfunção cognitiva devem receber um exame físico completo, ter testes laboratoriais adequados e, possivelmente, exames especializados, como um ECG.

 

Tratamento


Se o seu veterinário determinou que seu cão tem CCD, um tratamento para esta doença provavelmente será recomendado. Uma droga chamada “selegilina” ou L – Deprenil, (marca Anipryl), embora não seja uma cura, mostrou aliviar alguns dos sintomas de CCD. Se o cão responder, ele terá de ser tratado diariamente para o resto de sua vida. Tal como acontece com todos os medicamentos, há efeitos colaterais e cães com certas condições não devem ser administrados com Anipryl. Por exemplo, se seu cão está em Mitaban para parasitas externos, Anipryl é contraindicado. Outras técnicas de gestão pode incluir o uso de antioxidantes ou dietas para cães idosos. Além disso, cães com CCD devem continuar a receber o exercício regular e brincar. Se a resposta à selegilina é inadequada ou o cão é incapaz de tomar selegilina por outras razões médicas, existem outros medicamentos e suplementos que podem fornecer algum benefício.


Se o seu cão mais velho está com problemas de comportamento, fale com o seu veterinário. Pode haver várias maneiras de ajudar seu animal de estimação tem uma vida mais feliz e saudável em seu último período de vida.

Filhotes fazendo xixi sem querer

Quando agitados, cães jovens às vezes urinam de forma espontânea. Eles não tem controle sobre isso e muitas vezes nem percebem o que fizeram. Outros cães podem urinar como sinal de submissão a outro animal (ou pessoa) que eles considerem como dominante. Isso é muito comum em filhotes e cães jovens que tenham sofrido maus tratos, mas isso também pode acontecer com filhotes saudáveis e bem tratados. Estes tipos de problema com urina parecem ser causados por uma falta do controle neuromuscular da bexiga ou por algo ocorrido no passado que tenha amedrontado ou intimidado o filhote.


filhote fazendo xixiDonos que sofrem com estes problemas devem descobrir que ações ou eventos fizeram a urinação involuntária acontecer. Para alguns deve ser fácil: agitação ou movimentos bruscos na direção do cachorro podem fazer com que ele urine. Para outros, pode ser algo extremamente simples, como olhar o filhote nos olhos. Muitos cães urinam quando você se agacha sobre ele, portanto, ajoelhe-se para ficar no mesmo nível deles. Qualquer que seja a causa, faça o que puder para eliminar estas situações. A maioria dos filhotes vai crescer e deixar de apresentar este comportamento por volta dos seis meses, especialmente se crescerem em um ambiente calmo e acolhedor. Seja paciente. Quando acontecer um destes acidentes, não crie uma confusão. Limpe tudo e esqueça. Não brigue com seu cachorro, ele não fez de propósito.

A importância do passeador de cães

Existem muitas vantagens em ter um dog walker para o seu cachorro. Conheça esse serviço que está cada vez mais comum no Brasil e que já é tradição nos Estados Unidos há muitos anos.

Os DogWalkers (passeadores de cães) surgiram para satisfazer as necessidades básicas do cão que seus donos não conseguem atender, em função da correria dos dias de hoje.
As atividades de passeio devem proporcionar aos cães exercícios, socialização e brincadeiras, garantindo saúde e bem- estar. Para muitas raças, às vezes não basta oferecer passeios convencionais, como voltas no quarteirão, por exemplo.
 
Muitas pessoas ainda não conhecem o serviço de Dog Walker no Brasil e geralmente pedem para porteiros, empregadas e amigos para realizarem esse serviço.
 
O serviço de passeador sem ajuda de um profissional por perto pode prejudicar a saúde do seu cão. A pessoa que passeia com o cão precisa de certos conhecimentos, como saber compreender o instinto do animal, técnicas de comportamento, primeiros socorros, horários adequados, entre outras normas. Um passeio “errado” pode acabar interferindo em como seu cão se comporta na rua, por exemplo puxando mais que o necessário, não respeitando os limites do passeio, indo em cima de outros cães na rua e outras atitudes indesejadas.
 
Um bom profissional DogWalker precisa conhecer bem o seu cliente e compreender a psicologia canina para oferecer um serviço de qualidade e o bem-estar para o seu cão.

Vantagens do passeio – porque passear com o cachorro:

Um cão sem estímulos é um cão frustrado e com muita energia acumulada.
 
- Saúde e bem-estar do animal
- Tira o desânimo e o tédio do cão
- Diminui e evita o estresse do animal
- Equilibra a energia
- Aumenta a felicidade e a satisfação do cão

Tudo isso contribui para que seu cão seja mais calmo e equilibrado, tanto na rua quanto em casa, evitando assim comportamentos destrutivos como roer móveis, picar o jornal e outras atitudes típicas de um cão com excesso de energia e sem estímulos físicos e mentais.


A importância do passeio em grupo

Uma das maneiras mais eficazes de evitar desvios de comportamento é realizando exercícios físicos e passeios diários, pois é passeando que o cão interage com seu meio, conhece o seu ambiente e outros seres, além de aprender sobre o perigo e como evitá-lo. É necessidade natural dos cães conectar-se com o mundo e sentir-se parte dele, além das atividades físicas, de ordem e disciplina. Um cachorro que não sai de sua casa torna-se um cão anti-social, com reações inesperadas quando exposto a situações novas. Um cão precisa de socialização, ou seja, ter contato com pessoas, outros cães, outros animais, conhecer barulhos e cheiros diversos e principalmente, saber comportar-se diante das mais variadas situações.

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Chihuahua

Chihuahua


O Chihuahua é a menor raça de cachorro do mundo e encanta pelo seu tamanho e pelo seu olhar meigo e carinhoso. É preciso tomar cuidado com eles pela casa, pois são muito pequenos, principalmente quando filhotes.

Família: companhia, Sul (pariah)
Grupo do AKC: Toys
Área de origem: México
Função Original: cerimonial
Tamanho médio do macho: Alt: 15-22 cm, Peso: <3 kg
Tamanho médio da fêmea: Alt: 15-22 cm, Peso: <3 kg
Outros nomes: nenhum
Posição no ranking de inteligência: 67ª posição

 
Chihuahua

Origem e história da raça
 

A menor raça do mundo, o Chihuahua tem uma história polêmica. Segundo uma teoria, a raça surgiu na China e foi levada para o Novo Mundo por comerciantes espanhóis, onde foi cruzada com raças nativas muito pequenas. Outra teoria afirma que a raça surgiu mesmo na América do Sul, descendente dos nativos Techichi, um cão pequeno e mudo que era às vezes sacrificado em rituais religiosos Toltecas. Dizia-se que havia um cão pequeno e vermelho que guiava as almas até o submundo, e toda família Asteca tinha um cachorro assim, que era sacrificado e cremado juntamente com cada membro falecido na família. Pra piorar ainda mais a situação do Techichi, os Toltecas e seus conquistadores, os Astecas, costumavam comer cachorros e o Techichi pode ter feito parte do cardápio algumas vezes. Apesar de ter vida curta, os Techichis eram bem cuidados pelos sacerdotes ou por suas famílias. Na verdade, a origem mais provável do Chihuahua é uma combinação dessas três teorias: O Techichi nativo foi cruzado provavelmente com os cães chineses minúsculos e sem pelos, mas a data em que isso aconteceu é incerta. Os cães chineses podem ter sido trazidos por uma passagem no Estreito de Bering ou, mais tarde, pelos comerciantes espanhóis. Quando Cortes conquistou os Astecas no século 16, os cachorrinhos foram abandonados e deixados pra se virar sozinhos. Cerca de 300 anos depois, em 1850, três cães minúsculos foram encontrados em Chihuahua, no México. Alguns poucos foram levados aos Estados Unidos, mas ganharam pouca atenção. Apenas quando Xavier Cugat (“o rei rumba”) apareceu em público tendo um Chihuahua como companheiro, a raça conquistou o coração do público. A raça teve um crescimento meteórico e continuou como uma das raças mais populares da América.


Temperamento do Chihuahua

O atrevido Chihuahua conquistou seu lugar como cachorro toy preferido por sua intensa devoção a uma única pessoa. Ele é reservado com estranhos, mas geralmente se dá bem com outros cães e animais da casa. Alguns tentam ser protetores, mas não são muito eficientes nisso. Alguns podem ser corajosos, e outros mais tímidos. Normalmente é temperamental. Alguns latem.


Cuidados com o Chihuahua

O Chihuahua é um cão animado, mas que pode se exercitar correndo dentro de casa. Gosta de explorar o jardim ou fazer passeios curtos com coleira e adora acompanhar a família em atividades ao ar livre. O Chihuahua não é um cachorro para viver do lado de fora. Ele odeia o frio e busca calor. Os cuidados com o pelo são mínimos. Para cuidar do pelo, basta escová-lo duas ou três vezes por semana.


Saúde do Chihuahua

Principais Preocupações: nenhuma
Preocupações Menores: estenose pulmonar, hidrocefalia, luxação da patela, KCS
hipoglicemia
Vistos Ocasionalmente: nada
Exames Sugeridos: coração, joelhos
Expectativa de vida: 14-18 anos
Observações: É comum nessa raça haver um ponto frágil no crânio (moleira) devido ao fechamento incompleto.
 

Gatos no Calor

OS GATOS NO CALOR


Os gatos adoram pegar sol. Em dias quentes evitam este hábito. Mesmo assim, o calor ainda é uma ameaça para os felinos. 
Lembre-se que eles estão sempre de "casaco de pele" e diferentemente de nós humanos, não suam, o que faz com que tenham mais dificuldade para regular a temperatura corporal. Os persas, por exemplo, são ainda mais suscetíveis aos efeitos do calor porque tem nariz achatado e pelos longos. 
Proteja seu gato fornecendo permanentemente sombra e água fresca. Quem ama cuida!

domingo, 19 de janeiro de 2014

O melhor amigo do homem


Uma história linda e emocionante.
cachorro parodoxo
cachorro parodoxo
cachorro parodoxo
cachorro parodoxo
cachorro parodoxo
cachorro parodoxo

EXIJA O PEDIGREE DE UM CÃO DE RAÇA

A Confederação Brasileira de Cinofilia comunica a importância de se ter um cão com pedigree avaliado por eles, evitando assim problemas futuros com seu animal de estimação, melhorando a raça, evitando a consangüinidade, taras genéticas, displasia coxofemorais entre outras.
Pedigree é o registro genealógico de um cão de raça pura. No Brasil o chamamos de Registro Geral (RG). Ele é atribuído aos filhotes de dois cães, ambos com RG, pelo canil onde nasceram filiado a CBKC.
Este criador preenche um mapa de ninhada no Kennel Clube, uma sociedade civil de direito privado sem fins econômicos, com sede, domicílio e foro.
pedigreeNeste “mapa” constam informações como nome da raça, do criador, do canil, dos pais, data de nascimento e nomes dos filhotes, acrescidos do nome do canil (o nome do canil será sempre o sobrenome dos filhotes), constam também as cores dos filhotes de acordo com cada raça. Este mapa de ninhada é encaminhado pelo clube da cidade à Confederação Brasileira de Cinofilia (CBKC), com sede no Rio de Janeiro. A CBKC emite o pedigree para cada um dos filhotes, com toda a sua árvore genealógica até a terceira geração.
Para saber se um cão tem pedigree o proprietário deverá ter o respectivo RG do cão. Aos cães sem pedigree, se o proprietário quiser registrá-lo deverá levá-lo até um local em que esteja acontecendo uma Exposição de Beleza de Cães de Raça Pura e solicitar que três juízes especializados em raças caninas examinem o cão de acordo com padrões internacionais, e assim que aprovado o cão passa a ter um certificado de Pureza Racial, este chamado de CPR.
Neste documento os campos referentes à sua filiação ficam em branco, campos estes que somente ficaram completos na terceira geração do cão, quando então passam a ter RG com sua árvore genealógica completa.
Nem toda raça pode ter um pedigree, somente as raças oficialmente reconhecida pela Confederação Brasileira de Cinofilia (CBKC) filiada a Federação Cinófila Internacional (FCI), com sede na Bélgica.